terça-feira, 31 de maio de 2011

Como poupar energia?

Poupar energia significa diminuir a quantidade de energia utilizada aquando da realização de qualquer acto do nosso quotidiano. Gastar menos energia tem várias vantagens – poupa-se dinheiro e ajuda-se o ambiente. A produção de energia requer recursos naturais preciosos, por exemplo carvão, petróleo ou gás. Assim, gastar menos energia ajuda a preservar estes recursos e a mantê-los durante mais tempo.



Porque é importante poupar energia?
Se as pessoas gastarem menos energia, tornar-se-á menos urgente aumentar o fornecimento desta, pela construção de novas centrais eléctricas ou pela importação de energia de um outro país.


O que se pode fazer para poupar energia?

- Altere o seu comportamento relativamente ao transporte, pense mais em termos de transporte público, se for possível, caminhe ou vá de bicicleta em vez de utilizar o carro.
- Diminua 1º C o aquecimento em casa, mantenha as janelas fechadas enquanto aquece, vista roupa mais quente.
- Escolha produtos com embalagens mais leves.
- Desligue as luzes e aparelhos quando não estão a ser utilizados, use lâmpadas de baixo consumo.
- Reutilize os sacos de plástico para ir e guardar as compras.
- Use o micro-ondas em vez do fogão para aquecer a comida.
- Utilize baterias recarregáveis em vez das descartáveis.


Que efeito têm os materiais no ambiente?

No nosso quotidiano dependemos de muitos materiais: madeira, metal, vidro e plástico, todos eles com implicações no ambiente. Pense no impacto de cada produto que usa. Por exemplo, quanto mais leve é o objecto, menor é o combustível necessário para o transportar. Uma mala pesada na bagageira de um carro vai exigir do carro um maior consumo de combustível durante a viagem. O mesmo é válido para todos os produtos empacotados. Assim, comprar comida embalada em materiais leves ajuda o ambiente.



Nota: As pequenas acções fazem diferença. Contribua para um futuro melhor e sustentável.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Radioactividade no Japão

Aumento dos níveis de radioactividade no Japão eleva preocupação no mundo sobre os efeitos do desastre nuclear.

Um problema no sistema de resfriamento de um reator nuclear, provocado pelo terremoto na sexta-feira de 11 de Março de 2011, está a preocupar as autoridades japonesas. Cerca de 3 mil pessoas evacuaram a região num raio de 10 km de distância da central de Fukushima Daiichi, no nordeste da ilha de Honshu, a 250 km de Tóquio, uma das regiões mais afetadas.

Como o sistema de resfriamento de um dos reatores nucleares da usina parou de funcionar, esse reator passou a aquecer demais.
O derretimento do reator nuclear é o acidente mais grave que pode ocorrer numa usina nuclear. Foi o que ocorreu, por exemplo, no acidente da usina soviética Chernobyl, na atual Ucrânia, em 1986, considerado o mais grave da história.

Quando isso acontece, resíduos da fissão do urânio são liberados no meio ambiente. Esse material é, muitas vezes, atomicamente instável, e libera radiação beta e gama. São esses raios que, em alta quantidade, são perigosos para os seres vivos.



























quinta-feira, 19 de maio de 2011








O acidente

Embora não tenha ocorrido o derretimento, é possível que alguma das varetas de urânio – onde ocorre a fissão – se tenham rompido, liberando material radioativo para dentro do reator nuclear. Nesse local deveria haver apenas água – a energia nuclear é obtida pela queima da água, e o vapor produzido aciona turbinas que geram eletricidade.

Segundo as autoridades japonesas, a pressão dentro do reator está 50% maior que a considerada normal.

Desta forma, a Tokyo Electric Power Co., responsável pela usina, está a considerar liberar vapor para reduzir a pressão dentro do reator. Assim, reduziria também a temperatura, afastando o risco de derretimento.

segunda-feira, 16 de maio de 2011